O memorial narra, em seus três pavimentos, com espaços para exposições onde são realizadas mostras fotográficas, de peças publicitárias, de materiais e objetos que reconstituem os diferentes períodos históricos os percursos e os fatos que marcaram a jornada da imprensa, da televisão e do vídeo, do rádio, da publicidade e propaganda, além da fotografia e cinema.
Reynaldo Moura escreveu durantes décadas para o péríodico de Caldas Júnior. Ao longo dos anos, os ecritos que retratavam uma época conturbada, de agitação internacional, marcada por um intervalo de duas guerras, em que regimes ditatoriais se consolidavam pelo mundo, ficaram esquecidos e praticamente inacessíveis. Agora, por meio da fotografia digital, estão sendo recuperados, todos os textos que o escritor houvera datilografado "especialmente" ao jornal Correio do Povo.
Ao entrar na sala de pesquisa do arquivo, o pesquisador se depara com um ambiente propício e silencioso, no qual podem ser disponibilizados ao investigador coleções completas de jornais e revistas, reunindo cerca de oito mil títulos, datados desde o ano de 1827.
Um passeio no Museu:
O Acervo dividi-se em áreas, como a de Imprensa e Propaganda, na qual existem dois setores: a Imprensa Escrita, que guarda jornais pioneiros do Rio Grande do Sul; e a de Publicidade e Propaganda, aqual contém folhetos, rótulos e brindes promocionais.
O setor de imagem e som abrange quatro subdivisões: Rádio e Fonografia, onde localizam-se os documentos sonoros referentes à história política e cultural brasileira, como depoimentos e entrevistas; Cinema, com doze mil títulos de películas cinematográficas produzidas no Estado, desde finais da década de 1940; Vídeo e Televisão, que possui fitas de vídeo contendo filmes, documentários, e gravações do Arquivo Oficial do Estado do Rio Grande do Sul; e por fim, Fotografia, acervo este criado por doações de particulares que é constituído por negativos, filmes, fotografias e coleções de fotógrafos gaúchos desde o final do século XIX.
Confira fotos da exposição: